quarta-feira, 23 de julho de 2008

Gaúcho, o retorno?


Depois de uma temporada 2007 muito tímida e, um primeiro semestre de 2008 bastante apagado, Ronaldinho Gaúcho finalmente voltou a brilhar nas manchetes esportivas. Talvez, não como gostaríamos de vê-lo: brilhando, fazendo jogadas de efeito, liderando artilharias e sendo mais uma esperança verde- amarela para as eliminatórias, as Olímpiadas (o que será de nós em Pequim?), e, a longo prazo, a Copa do Mundo de 2010 na África do Sul.

Depois de 5 anos vitoriosos a frente do Barcelona, Gaúcho sai do clube com a sensação de ingratidão. Um craque que levou o clube catalão a conquita de dois espanhóis e uma liga dos campeões merecia um pouco mais de compreenssão por parte dos dirigentes, que fizeram de tudo para dificultar a saída deste e a consequente volta do mesmo aos gramados por outra equipe. Visivelmente fora de forma, Ronaldinho aponta que sua carreira ainda terá muitos cápítulos e dará muito ainda do que falar.

Nessa última semana, o craque voltou a brilhar não por estar apagado. Mas por se apresentar ao seu novo clube e já poder estar com a Seleção brasileira nas Olímpiadas. Talvez, o gaúcho que desde menino já demonstrava ser craque e que, provavelmente, brilharia nos gramados do mundo inteiro (como brilhou, brilha e brilhará ainda), abre um belo sorriso que aponta para um futuro. Um futuro sorridente, feito de glórias, conquistas e realizações. Algo, só possível de acontecer, a quem dedica fé, força de vontade e amor ao que faz. Coisa que este craque, que já foi melhor do mundo, demonstra, finalmente, recuperar em sua trajetória.

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